terça-feira, 18 de setembro de 2012

Cyberbullying

Quem disse que a nossa juventude não tem opinião? 
Incentivados a escrever e a defender suas posições acerca de um tema polêmico - o cyberbullying - os alunos dos sétimos anos mostraram nas aulas de redação que têm muito a falar sobre o assunto.
 
Seguimos com o texto opinativo de Julia Iamarino, do sétimo ano A.






Perigo nas redes
Julia Iamarino


Cyberbullying é o bullying na internet, através de redes sociais como Facebook, mensagens, twitter, etc. Bullying é quando as pessoas desprezam, xingam ou agridem verbalmente outra pessoa, fazendo com que ela se sinta mal, com medo, triste ou insegura. Eu acho que o Cyberbullying deve parar e as pessoas que o fazem devem levar uma multa.
Existem vários argumentos para justificar-me, mas 3 deles são: a pessoa pode ter vergonha, tanta vergonha, que nem sai de casa. Um caso é o de Ana,14 anos, que teve fotos “provocadoras” colocadas na internet. Depois disso, "sua vida virou um inferno", diz ela. O Cyberbullying também pode causar depressão. Um fato comprovado é o de uma equipe dos Estados Unidos que comprovou que a depressão é o maior efeito provocado pelo Cyberbullying.
Em casos mais graves ele pode levar até ao suicídio. Um caso é o de uma garota chamada Megan Méider de 13 anos, que se suicidou (enforcada), após o término do namoro virtual e os comentários do namorado (ofensivos) falso, que na verdade era sua vizinha.

Então, estes são meus argumentos. O que vocês acham?



Um goza, outro chora e o resto dá risada 
Pedro Castro


   Cyberbulliyng é uma das piores agressões que existem, como o espaço virtual é ilimitado, o poder de maltrato se amplia e a vítima fica menos protegida, muitas vezes ela não sabe se defender e o malfeitor aumenta o grau de agressão.
   Eu acho que entre o cyberbullying e o bullying, o primeiro é pior, porque na internet as pessoas têm mas liberdade, mostram-se mais e lá é difícil das pessoas pegarem quem faz isso.
   Segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope, de 5482 alunos do 6º ao 9º ano do Rio de Janeiro, mais de 40,5% admitem ser praticante ou vitimas de bullying.
   Agora vem a pergunta : quem deve ser punido o praticante ou os pais do praticante? Na minha opinião, os dois, tanto pai quanto filho devem ser punidos, de maneiras e intensidades diferentes.
   Eu acho que quanto maior, mais velho, for a criança ou adolescente, mais responsabilidades ela vai ter sobre seus atos e menos os pais estarão envolvidos na história. Se for uma criancinha de 6 anos, os pais estão bem mais ligados nisso, pois é uma fase de educação e limites, mas se for um rapaz de 16 anos, ele terá que assumir seus atos.
   E quais seriam as melhores punições para pais e filhos? Acho que, se for criança e ela mostrar comportamentos agressivos, é o psicólogo e os pais que devem levar uma multa ou até serem presos, mas se a pessoa for maior (16), ele levará toda a culpa e responderá por seus atos. 

 

 

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